Cantei e contei meus cânones,
Atravessando os cotidianos canos e cones,
Neste caminho pra onde trabalhas,
Nestes recuos
Onde tu comes.
E eu canto minhas sinfonias,
Porque eu as ouço,
Todos os dias,
Por todo o dia,
Da polpa ao caroço,
Da canela ao pescoço,
Infinita alegria!
Me solto n`água corredia,
Me navego e me encharco
Me afino e me alargo
Nesta nau, sem igual, de arrelia...
Atravessando os cotidianos canos e cones,
Neste caminho pra onde trabalhas,
Nestes recuos
Onde tu comes.
E eu canto minhas sinfonias,
Porque eu as ouço,
Todos os dias,
Por todo o dia,
Da polpa ao caroço,
Da canela ao pescoço,
Infinita alegria!
Me solto n`água corredia,
Me navego e me encharco
Me afino e me alargo
Nesta nau, sem igual, de arrelia...
Nenhum comentário:
Postar um comentário