A Luz do Sol raia entre as folhas ressecadas
Desta época do ano, galhardias contidas
Da seca que prepara o tempo das benditas
Chuvas de fartura, vida renascida e renovada...
Assim o Cerrado nos ensina a lição dos frios e calores
De cada coisa acontecendo numa sequencia ancestral
Em que a vida rompe os lacres que antecedem o mal
E o bem, e à tudo colore com os cinzas de todas as cores
E quem sabe enxergar estas cores se permite encontrar
Com a beleza que é maior do que pode imaginar a vista
Daqueles que acreditam que a feiura é a visão realista
E que a falta de esperança é o que pode alguma coisa nos dar
E assim, não pode ver no Cerrado a beleza que neste tempo exista
Em que a seca prepara o tempo em que a chuva, na fartura invista...
Desta época do ano, galhardias contidas
Da seca que prepara o tempo das benditas
Chuvas de fartura, vida renascida e renovada...
Assim o Cerrado nos ensina a lição dos frios e calores
De cada coisa acontecendo numa sequencia ancestral
Em que a vida rompe os lacres que antecedem o mal
E o bem, e à tudo colore com os cinzas de todas as cores
E quem sabe enxergar estas cores se permite encontrar
Com a beleza que é maior do que pode imaginar a vista
Daqueles que acreditam que a feiura é a visão realista
E que a falta de esperança é o que pode alguma coisa nos dar
E assim, não pode ver no Cerrado a beleza que neste tempo exista
Em que a seca prepara o tempo em que a chuva, na fartura invista...
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