Me agarro nos galhos que ficam no alto,
Pra não cair, pra não perder meu voo leve
Quando em meu sobrevoo intenso e breve,
Imitando a rã, perfeição da criação, seu salto,
Que salta na floresta, nas copas mais alongadas,
Onde as folhas respiram do Sol força e perfeição,
Lá, a colorida rãzinha, criada pelo que é só e são,
Me ensina a lição de procurar antes as ramas Sagradas.
E nelas, ramas do alto que apontam e saúdam o infinito,
Quero me fazer leve, alegre e colorido feito aquele ser,
Que colore o verde bendito, linda flor que pode se mexer,
Porque hei de alçar voares na direção do azul mais bonito,
E beija-flor ligeiro, transformarei o que hoje é padeder,
Em amanhã de alegria, salto de rã, que busca o céu, e vencer.
Pra não cair, pra não perder meu voo leve
Quando em meu sobrevoo intenso e breve,
Imitando a rã, perfeição da criação, seu salto,
Que salta na floresta, nas copas mais alongadas,
Onde as folhas respiram do Sol força e perfeição,
Lá, a colorida rãzinha, criada pelo que é só e são,
Me ensina a lição de procurar antes as ramas Sagradas.
E nelas, ramas do alto que apontam e saúdam o infinito,
Quero me fazer leve, alegre e colorido feito aquele ser,
Que colore o verde bendito, linda flor que pode se mexer,
Porque hei de alçar voares na direção do azul mais bonito,
E beija-flor ligeiro, transformarei o que hoje é padeder,
Em amanhã de alegria, salto de rã, que busca o céu, e vencer.
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