Deus, ao nos colocar nesta terra,
Nos deu onde fazermos por onde,
Nos deu o mapa de onde se esconde,
A fartura que esta terra encerra.
Era um mapa, no entanto, codificado,
Um mapa escrito numa língua partida...
Só dois olhos não percebiam o significado,
Era preciso ter mais dois para a lida,
Que era, e é, saber onde é o firmamento,
Onde o céu se esconde neste nosso chão,
Onde e quando cada semente pede sustento,
Pra que cada uma seja fruta, farinha de grão,
É necessário firmar-se um unido casamento,
Porque o alimento vem da Sagrada União.
Pra Aldinéia, meu amor, hoje, início da primavera, celebração de nosso casamento
Nos deu onde fazermos por onde,
Nos deu o mapa de onde se esconde,
A fartura que esta terra encerra.
Era um mapa, no entanto, codificado,
Um mapa escrito numa língua partida...
Só dois olhos não percebiam o significado,
Era preciso ter mais dois para a lida,
Que era, e é, saber onde é o firmamento,
Onde o céu se esconde neste nosso chão,
Onde e quando cada semente pede sustento,
Pra que cada uma seja fruta, farinha de grão,
É necessário firmar-se um unido casamento,
Porque o alimento vem da Sagrada União.
Pra Aldinéia, meu amor, hoje, início da primavera, celebração de nosso casamento
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirPrezado Chico Nogueira,
ResponderExcluirvamos semeando versos nesse chão.
Teus poemas-sementes são teu coração.
Como a primavera enfeita o verão,
florescem poemas das tuas mãos.
Lendo teus poemas eu faço refrão,
também comungamos da mesma União.
Olha para mim na flor do cerrado
Aquele terreno que está ao seu lado.
Daqui mando abraço de João Pessoa,
Teu verso dileto nunca destoa.