As velas brancas,
As asas brancas
As casas brancas
As contas,
As vilas velhas,
As moças velhas
As docas velhas,
As plantas,
Por sobre os morros,
Vivos,
Somos os meninos
E corríamos,
Ao encontro de nossos destinos.
E ali,
Aos pés daqueles moinhos,
Que nos moinham no chafariz
Debaixo de nosso nariz,
Na sombra dos trigueiros,
Amendoeiros,
Sempre largo e por um triz.
As velas brancas,
As asas brancas
As casas,
Santas!
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