Se perceber desinventiva, fria, insensata e enfadonha,
Porque a tristeza por vezes se faz alegre e risonha,
E corre os dias na folia que nem sabia que tinha...
Mas a verdade é que tinha, e tem, e usa este conhecimento,
Com o objetivo de ganhar a liberdade de quem se entrega,
À visão alimentada pelas imagens que gravou a vista cega,
Aos calores e frios, vazios e vadios, ressonante instrumento,
Que são tocados pra tocar a cantiga com que fala a história
Que são marcados com a verdade que salta das bordas,
Em voos de alegrias, que faz sonhar e chamar as velhas hordas,
Que correm pelos dias, numa festa velha, a da nossa memória,
Emolduradas pelos troncos insólitos do Cerrado de árvores tortas,
E acompanhados pelas Violas Sagradas e suas mágicas cordas....
Mas a verdade é que tinha, e tem, e usa este conhecimento,
Com o objetivo de ganhar a liberdade de quem se entrega,
À visão alimentada pelas imagens que gravou a vista cega,
Aos calores e frios, vazios e vadios, ressonante instrumento,
Que são tocados pra tocar a cantiga com que fala a história
Que são marcados com a verdade que salta das bordas,
Em voos de alegrias, que faz sonhar e chamar as velhas hordas,
Que correm pelos dias, numa festa velha, a da nossa memória,
Emolduradas pelos troncos insólitos do Cerrado de árvores tortas,
E acompanhados pelas Violas Sagradas e suas mágicas cordas....
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