domingo, 28 de abril de 2013

Libertação de formosuras!

Quando o umbral for ultrapassado,
E a cor do mal tiver seus matizes,
Re-bordados em tons de amores felizes,
Então eu terei visto o que tenho buscado.

Quando a flor das trevas não for considerada,
Menos flor pelo mais de trevas que carrega,
Mas entendamos que seremos com toda régua,
Medidos pelo que fizemos com a instrumentação dada,

As panelas e o tipiti, a rede, a peneira e a cangalha,
Engenhos do humano dom de recriar com a fartura
A beleza da artesania que está no que em nós dura,

Exatamente em razão do que em nós melhor valha,
Quando celebraremos a União! mais que mistura!
Pois, abre as portas celestes e liberta formosuras!


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