Quando se olha atentamente,
O novo se sucede, grau a grau,
Degrau a degrau, inteligente, pelo vau,
Rumo ao céu, rápida e lentamente...
Quando se busca onde se sente,
Realmente a estrada é longa e constante,
Varia de cor de uma hora pra um instante,
Quando se sente o ser vivente.
E a paisagem displicente,
Se re-inventando atrás de antes,
No tempo vago dos navegantes,
Que levam anos, quando recentes,
Que tem nos panos suas vidas pertencentes,
E enfunam velas aos seus Deuses Profanos...
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