segunda-feira, 29 de julho de 2013

Re-novo-ar-dá...




Um favo de cores, eu colho aqui.
Um conto e meio de cheiros.
Uma colher de sopa de bom azeite de pequi.
Uma pitada da alegria da cor dos pequizeiros...

Um abraço com as nuvens de manhã,
Um gosto de altitudes, de devaneios,
Uma candura de inventividades pelos meios,
Um pensamento vivo numa vida de vila, sã,

Mas, quando não é vilã entre nós a vida?
Quando suspira da dor da chegada,
Ou se inspira em tudo ser nada?

Sei que celebro a alegria de seguir a lida,
De caminhar, cada dia mais na velha estrada,
Vendo de novo, o novo, renovar a vida renovada..

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