
Era sempre uma vez, o que já foi,
distorcido tecido de desalento
rompante perdido!
rompante Vivido!
Falido ato de Amor,
Mas sempre um ato agido.
Um mal encardido.
Um bem empedernido em plumas,
Espumas, escamas, pijamas
Um sinal do que não foi visto.
Mas antes de tudo, sonhado,
Pois que antes da vista que passamos,
Dos choros chorados, e chorando,
E a esperança de um mundo renovado
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