Então, me encontro onde estou,
O tempo todo.
Um passarinho morto,
Seus voos de algum sonho que sobrou.
E assim me encontro forte e com fome,
E o riso solto,
E a canção da alegria do soldo,
E o destemor da guerra que nunca dorme.
Vou seguindo este caminho de plumas,
De ventos nas dunas
De calor onde havia esperança de gelo.
O peso de toda força, é a dor de cada uma
Das que já eriçaram meu pelo,
E já pediram por meus apelos.
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