
O vão é tudo, é
toda espera.
No vão a
história queima,
No vão, a morte
teima,
E a vida
prospera.
O vão é porta
da esfera,
Que não tem
porta,
Que não se
importa,
E pare
quimeras.
O vão é o chão
do chulo,
A Paz do nulo
O giz da Lua.
O vão é
borboleta no casulo,
João e seu
pulo,
Que no ar ainda
flutua.
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