sábado, 5 de abril de 2014

Brumas no Vale



Num dia de abril, feito hoje é,
No dia que foi um dia que recebeu,
Um nome, número, placa que nem o seu
Um dia de Isabel, claro mel que quer,

Que quis vir e ver o mar que tudo habita,
Em cada lado da estrada, na estrada,
Em cada partezinha do tudo que é nada,
Planícies dos continentes onde o sangue transita.

Brumas traduzem promessas de Sol no Vale,
Onde o verde verte, a água serve a cada
A vida se abre e acaba, nasce Melancia e Jabuticaba

Neste dia de abril, enquanto eu da vida fale,
Me lembrarei do dia em que te vi,
Linda menina, brumas de prata, Sol Bem-te-vi.

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