Eu me misto, amasso e retomo.
Eu me vero, me acendo e levanto.
Me aqualizo, me desensaboo do pranto,
que de meus olhos sempre me recomo.
Eu me fundo em queijos e preturas,
em prematuras fontes, saudades,
em delirantes solos, multiplicidades,
em permanentes polos, prantos e duras.
Eu me cinzeleio enquanto filmo
enquanto fino, me solto ribanceiras,
em voos vis, vislumbro restos de feira,
e entre pepinos e caquis me animo,
a voltar a dar a carga que as canseiras,
nesta vida, eu e os passarim, cerrando fileiras...
Muito lindo!
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