Soprando, o tempo vai nos tornando,
De folhas verdes,
Em amarelas por dentro.
E a marcha dos dias,
Seu passo inscelente,
Faz a vida se assemelhar ao vento.
Que passa, esfria, agasalha de ar
Cobre de fogo a brasa sob a madeira,
Canta na Flauta, Viola ao redor da fogueira!
É a força de tudo se fazendo ventar.
Está na serpentina que sai da lareira,
Lareira que é lar ao redor do fogo
Onde o ar projeta o mais belo, o novo,
E minha vida vem se ventando inteira.
De folhas verdes,
Em amarelas por dentro.
E a marcha dos dias,
Seu passo inscelente,
Faz a vida se assemelhar ao vento.
Que passa, esfria, agasalha de ar
Cobre de fogo a brasa sob a madeira,
Canta na Flauta, Viola ao redor da fogueira!
É a força de tudo se fazendo ventar.
Está na serpentina que sai da lareira,
Lareira que é lar ao redor do fogo
Onde o ar projeta o mais belo, o novo,
E minha vida vem se ventando inteira.
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