E então sigo, como um astronauta,
uma vaga nuvem em vagas de ar,
onde se movimenta e dança seu ventar,
vento núbio, ar e água em alegria peralta.
O céu onde transito,
invade a Paz da alma,
e canta com tambores e apitos.
E cria o novo, e toda a calma.
E se venta na beirada das madeiras.
E se lambe do mel que escorre em toda panela da vida inteira.
Nenhum comentário:
Postar um comentário