sexta-feira, 8 de agosto de 2014

Que rei?

Que rei seria eu,
se não me permitisse ser grandioso?
Ser generoso,
ser dadivoso,
ser temperado?

Que rei, entre tantos reis, enganado?

Cada ser por si é rei de seu próprio legado.

Cada pedra e bicho, tempo e losna, e boldo tomado?

Cada!

Cada hemisfério em cada tempo visitado?

Cada!

Que rei seria eu,
se não me permitisse saber deste meu virtuoso,
inóspito e eternamente grandioso
laborioso,
gracioso,
e imenso reinado?

Nenhum comentário:

Postar um comentário