Era ponte, ponto o que sentia,
uma imensidão vasta, um nada,
tudo que se adiantava, abençoada,
incrustada no vento, a alegria.
Ligava um pouco antes, onde ir as pernas,
do cheiro do extenso a se medir
nas águas de outra esteira, de onde vir,
de solas, cancelas que fecham cisternas
e liberam águas pra populações
e se expressam mágoas e verdades,
e se assentam aspas de eternidade,
mas sempre, os caminhos e senões,
hão de apontar, direção e sensibilidade,
onde nesta nossa estrada chegará felicidade...
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