Na lida de entender o sem fim
do azul, meu teto, casa, chão,
(origem do ouro de aluvião),
é que velejo neste mar de mim.
Na esperança definitiva, enfim,
tenho replantado campos e passagens,
que verterão novas e velhas paisagens,
porque velejo neste mar de mim.
E cada dia, antes do Sol apontar,
caço horizontes e palavras que dizer,
e alegria e tanta coisa por fazer,
pois que o que importa é se entregar,
e ser nova estrela, entre as velhas,
pra nos lembrar de porque e como chegar...
Nenhum comentário:
Postar um comentário