Brumas nesta manhã,
e eu re-invento o dia.
Até antes das hortelãs,
ou do que se sabia,
como, colher folhas na horta,
beber quando a noite acaba,
das gotas que nas folhas, água,
um mundo tem ali sua porta...
E ao gosto de chocolates,
cafés, cheiros e Bem-te-vis,
e Saíras nos Aguaís,
e Sanhaços nos Abacates,
e invenções do que há de vir,
cantigas de sonhar, aqui...
Nenhum comentário:
Postar um comentário