O que opto por real,
vejo, ajo, me desapego,
furos do eterno em meu ego,
impaciento-me no final,
e no começo, valente e leve,
sobrevoo em pipas o mal
como fosse etéreo e irreal,
como andasse em breve,
e como ventasse em nuvens,
e nas beiras das pedras,
vigiar pelo que me leva,
sigo, porque, visto o tótem,
pó e sustento, visito e me eleva,
ao estatuto de tudo, vista aberta...
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