sábado, 30 de maio de 2015

Rumos e prumos


Na rua, na estrada, pelo vento,
tudo mais que antes, adiante,
os cavalos nos peitos, galopantes,
retumbando estrondosos sentimentos,

escavando ardentes alentos,
onde havia só dor e desespero,
e as alegrias ganhando cheiros
da festa que inda temos por dentro...

E só porque sigo, é que sigo!
Nem por um porquezinho a mais!
Os rumos construindo prumos, e mais:

as verdades pra além dos castigos,
as certezas que vem desta Paz,
que do Alto, eu raso, trago comigo...

Nenhum comentário:

Postar um comentário