terça-feira, 25 de agosto de 2015

Flautas da Esperança


Eu canto 
feito um banjo!
Se não me esbarro,
esbanjo!

Sabia!
A história
toda dizia!

E inda assim,
feito potro no capim,
corria!

Mas é,
até, porque, soprei 
as flautas da esperança,
vezes que nem sei

que já me fiz,
laudas e laudas
escritas à giz,
em mim, as mesmas flautas!

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