Nestas horas de amplidão,
vastos vazios ínfimos,
intangíveis e íntimos,
e nele, as sombras dos mortos, vãos...
E porque me avizinho,
sigo, me re-ligo e planto
em todo canto isto que canto,
mesmo se vou sozinho,
E nas eternidades instantâneas,
que as belezas revelam
e os olhos se refastelam,
enquanto sejam contemporâneas...
A amplidão muito além das horas,
do que sejam pressas e demoras...
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