Onde o eterno brada sussurros, lá, venta e escuto, como quem anda por perto... Lá, canta o frio e de cheio pelos cantos do meio me completo de vazio, e me aqueço de esgueio, no vão das copas, destas árvores tortas, e é como me escanteio, vastas horas de horas, de dias, anos, e tantas auroras...
Nenhum comentário:
Postar um comentário