quarta-feira, 13 de janeiro de 2016

Cores de fineza


Um prazer se sobressalta
do nada, visando nada,
cachoeira, quem pula, nada,
inda é tanto amor que falta...

Digo, todos os anos, vindouros
tempos de tempos chegados
amplos e já tão partilhados,
que até o eterno a si, se sente novo...

E quem sabe se sente etéreo,
se sente visceral em tudo,
e feito um camaleão, que mudo,
se diz em cores e mistérios...

Voarei sombras e calidezas,
em cada nova cor de fineza.

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