Um prazer se sobressalta
do nada, visando nada,
cachoeira, quem pula, nada,
inda é tanto amor que falta...
Digo, todos os anos, vindouros
tempos de tempos chegados
amplos e já tão partilhados,
que até o eterno a si, se sente novo...
E quem sabe se sente etéreo,
se sente visceral em tudo,
e feito um camaleão, que mudo,
se diz em cores e mistérios...
Voarei sombras e calidezas,
em cada nova cor de fineza.
Nenhum comentário:
Postar um comentário