(chuvas e sóis de janeiros)
tempo generoso e festeiro
de nascimentos e maternâncias,
da vida vista de outro prisma
da eternidade palmilhada
da obscuridade revelada,
da transitoriedade sentida...
Dia de Rainhas de manto brando,
de Safiras, e Águas Marinhas,
de Topázios, e pedras miudinhas,
da areia que a água lambe,
da tristeza que voa veloz,
pra longe do canto, e da voz...
Pra Dona Regina, no seu dia
Nenhum comentário:
Postar um comentário