Feito cândido andarilho,
verti a mim em filhos,
virei de em si e tons e brihos,
o que só em sonhos de vinho.
Porque só visto,
ouvido e cantado,
eu em cada bocado,
do que em que invisto.
Torpor de sopros
simples e soltos,
encantados e encardidos,
pelos meus instintos,
feitos do mar mais revolto,
vistos e sentidos, porto.
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