Onde afinal, cantar?
Em mim, eu digo,
onde é que consigo
esta cantoria fazer ao mar?
Pois se além do etéreo,
tenho tudo pra carregar?
Se levo quem é pra levar,
como rir, se vou sério?
Minhas velas em chicote,
batendo casco e mastro,
num barco sem rastro,
de (ainda) não ver o rumo forte,
apresentado no que seguir,
em toda cantoria, no porvir.
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