Na ilha que sou,
corria campos verdes,
pra saber onde o rio verte,
e entender como começou.
Nas bordas da ilha,
plantei coqueiros
sonhei rumos certeiros
da libertadora armadilha
com que voaremos,
nesta nossa estada,
no que nos é morada,
corpo/planeta, sermos,
sempre ao fim da estrada,
na ilha, me, e nos veremos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário