Dias frios, estes.
As manhãs pedem cama,
cobertor, abraço, calma...
Que logo mais,
começa o dia, berrando,
pra bater, no peito, pranto.
E é possível, que uma
dor de fora se instale,
(e uma flor, no entanto, a cale),
que, se canto, o risível se empluma,
e o corpo ganha altura,
nos voos que o dia traz,
e o frio, nem diz mais,
mas o calor que nos faz criaturas
Mais um poema lindo. Obrigada pela oportunidade de ler.
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