Nem
sempre consigo entender
o
prazer dos cachorros,
em
sentir um toque, um sopro,
uma
atenção do perceber
da
gente, na barriga, no torso,
com
a ponta do pé,
com
uma atenção que nem é
tanto
(dá até remorso),
pois
primeiro os bichinhos,
querem
estar perto,
e
dizer, sem dizer, de certo,
que
qualquer troca será carinho,
quando
a alma se lamber
e
se trocar, feito cachorrinho.
E exigimos tanto da vida. Por que nos nos miramos no exemplo deles?
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