Quem dera fosse,
disto que sonho
nos intervalos e vãos
de ser mesmo doce,
não este ser medonho,
que me tenho nas mãos...
Quem dera ousasse,
e distinto assumisse
e ficando, partisse,
e me indo, apresentasse...
E quem fosse que passasse,
no coração recebesse,
e doendo o que doesse,
de Amor me salvasse...
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