Um canto, insinuado e solado
composto de ar e cordas
de outro tempo, me aborda
canta neste peito cortado,
pelas facas do Tempo...
Pelas trituradoras mãos
que erguem e furam chãos,
e dão-nos Pirâmides e alimentos...
Um canto de uma Nossa
Senhora, Mãe/princípio,
não um teológico desperdício,
mas o que nos adoça!
A Alegria em criança nascendo,
Mãe parindo, água correndo...
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