Quanto mais?
Somos seres do caminho,
e a estrada, em desalinho,
quando terá Paz?
Quando será sem dor?
Quando haverá leveza,
fartura de comida na mesa
pro povo trabalhador?
E pro povo que explora o povo,
quando haverá leveza?
Sem ganância, usura, só beleza?
Imagino o alvorecer do novo,
como uma madrugada em mim,
das mágoas fazendo Alfenins...
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