D'onde está o que sou?
Um advento, uma estrada
um peso passado,
um caminho ilustrado
de sua passada...
E eu, no viés de mim,
cantava arpejos de solidão
e via paisagens de imensidão
carmim...
Tudo era antigo
e nada parava
e tudo ligava
este paisajar comigo,
este passar amigo,
me situava.
Interessante é a sua ligação com a estrada da vida. Está sempre indo ou vindo...
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