domingo, 2 de outubro de 2016

Delírio d'Alma


Caros amigos, declaro,
em postfólio presente,
que sempre ausente,
nunca serei só claro,

mas escuro e vivo,
em cada signo imponente,
em cada chão, cavalgante,
general de amor cativo...

Sensorial de alma latente,
cabedal de pensar ativo
e cantar quase pedinte,

como o sereno dentro da gente,
como a candura de um sorriso,
como o delírio da alma vivente!!

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