Caros amigos, declaro,
em postfólio presente,
que sempre ausente,
nunca serei só claro,
mas escuro e vivo,
em cada signo imponente,
em cada chão, cavalgante,
general de amor cativo...
Sensorial de alma latente,
cabedal de pensar ativo
e cantar quase pedinte,
como o sereno dentro da gente,
como a candura de um sorriso,
como o delírio da alma vivente!!
Agora sofisticou a mensagem.
ResponderExcluir