A soberba mostra,
aquilo que, se a gente sabia,
certo, certo que escondia,
(nossa pretensão de bosta...)
Que nos faz cair e cria,
e nos levanta o nariz,
como quem não sabe o que diz,
e chega a parecer alegria...
Quem imagina-se tudo,
nem sabe o quanto o nada,
é muito mais que cada,
ou, o tamanho real do mundo,
ou a angústia das madrugadas,
quando o pequeno é que é fecundo...
Excelente poética!
ResponderExcluirParabéns!
Excelente poética!
ResponderExcluirParabéns!