quarta-feira, 19 de outubro de 2016

Mundo inteiro


O porquê
de cada coisa
de cada sombra,
sonho e vaso,
é ver,
e nos conter as sobras
e ser onde repousa
o meu contar dos passos...

O beber 
que dá vida
e verte fluências,
prende e solta,
faz ver,
promete excelências,
mas é o gostar da lida
que canta as Polcas...

Meu canto
nasce do sentido
que se solta no eterno,
barco, e barqueiro,
pra ver,
o mundo em meu caderno,
(maior, ou menor infinito?)
aqui corro o mundo inteiro...

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