Um voo se faz
de solidez serena
que se vê, no que mais,
a pluma soprada pequena,
e a crença inteira
de que o ser vai
(quem é do ar não cai)
na revoada prazenteira...
E pronto, o voo se fez
e o céu é definitiva morada,
da vista feliz e encantada,
do sonho que, cada vez
canta-se em tudo e em cada
realidade manifestada.
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