quinta-feira, 3 de novembro de 2016

Sonhos de Paz


Este tempo de agulhas,
de peneiras e frestas,
de antigos "o que resta",
do que o sonho molha...

Nosso tempo de chãos,
de processamento basal de cães...
Pois a ração pra alimentar ladrões
é o sangue dos nossos irmãos,

vertido no trabalho sem senso,
insensível e vil, perdido,
que alimenta patrões/bandidos!

Mas havemos de ver brotar o imenso
tempo de Fartura nascido
dos sonhos de Paz mais aguerridos...


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