Como vivesse dias
de aflição e pudesse
sentir que tudo se abrisse,
pra crer, ainda, na alegria.
Como plantasse contas
entre as plantas lindas,
e procurasse outras,
pra plantar, ainda e ainda...
Os caminhos se vão à frente
de quem caminha sem medo,
e escreve o próprio enredo...
E pra além do que fere a gente,
estão estradas que não tem fim,
enquanto tiver força em mim.
Nenhum comentário:
Postar um comentário