Tenho sentido esta dor
que habita estes dias:
Medo que arranca a flor
que colorida crescia...
Mato que sobe morros,
fogo que dói, e congela,
aguda e dura cancela,
que fecha e solta cachorros...
Em tudo, sigo seguindo,
vendo flores nas janelas,
coloridades nas lapelas,
porque o que, sentindo,
meu peito de caminhadas,
já cantou, nas manhãs orvalhadas...
Nenhum comentário:
Postar um comentário