A gente vive
nesta existência, estranhos
momentos incertos,
de sonhos que tive,
de ganhos e perdas
de longes e pertos,
mãos ágeis, ou lerdas,
facilidades, ou apertos...
A gente sente
cada dia como é
a jornada, em trambolhos
a sorte aparente
de dar pé, a lida,
pra superar os bugalhos,
se fluir mais a vida
e não tropeçar nos entulhos...
Tudo isso,
o cotidiano,
breve, eterno,
insano.
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