Um som de alegrias,
criançais e matinentas,
leves e frugais, macilentas,
uma "nética" e abissal alforria.
Hoje aqui, amanhã, o vento.
Em cada beleza desta Tijuca,
uma janélica sensação maluca,
gargalhada sonora que só vendo.
E estes dias, passam por si
o eterno de cada instante,
do que ama, brilha e é da gente
do que se verte em fás, rés, lás, mis,
nos tons que tem cada lado,
nos vastos campos,
do "pra onde ir",
sempre imaculado!
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