Como se dará a vida,
de todo dia, cada tempo,
cada estrada sentida,
cada perfume do vento?
Porque pergunto, se a ferida
se fere e repete, assunta,
e não para se o medo abunda,
e inquieta e chama pra lida?
Seguimos pela têmpera
que o tempo demonstra
que a terra remota,
em tantas idas efêmeras,
em voltas e lombras,
em castas, e nas revoltas...
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