Quando me minero...
Me Ametisto,
Topázios cintilam,
sobre o manto e a mina,
eis que existo!!
E em água mino,
rei, pião, cantante,
cavalgada em madrugada distante,
no fluxo em que me determino...
E neste chão me nasço,
radicado vivente, em planta,
seiva e água da vida que canta
pra viajar pelo infinito
do espaço...
Viajei neste poema... lindo!
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ResponderExcluirVocê tem muita criatividade! Seus poemas são muito interessantes não são pesados e são rápidos!! Amei seu garimpo!!
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