O humano cria
pelos olhos os tudos,
que inadvertidos,
compõem esta harmonia,
esta alegria,
e cada um dos absurdos...
A humanidade
em seus ares de sobre
com seus dentes de sabre,
abre os lacres
sem saber os contidos
e se perde, e aos sentidos,
ante os gazes acres...
Este humano diria
que se a vida é,
nem volta, nem veio,
nem largo esteio
feito o meu pé...
Viver é sido,
e no que sou,
tudo está contido.
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