Eramos de uma era,
onde o que valia
era a quantia
do que alguém dissera...
Entende? Não o que fez,
faz, pesca, surpreende,
ou dança, cura gente...
Um valor que alguém diz....
Digo do valor do banco,
da conta bancária da pessoa,
que branca e alta ressoa
sua presença de espanto,
sua leveza de peso,
seu rifle, sempre aceso!
Não sei se o que entendo é o mesmo que pensou quando escreveu porque ficam meio camufladas mas, é isso que deixa seus poemas interessantes!Iguais aos outros, Gostei muito!
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