Um velho papo, do Sul,
da estrada de dentro
que caminho porque tenho,
que acho essa sorte azul,
estes tijolos coloridos,
vastos, inexatos e soltos
em estradas e poços, envolto,
denunciado pelos alaridos...
Sei que a estrada é longa!
Vejo ao longe a Luz daqui,
como o sopro que faz Pequis,
e poliniza Sóis e sombras,
contabiliza em humanidades,
a delícia de nossas singularidades...
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